sexta-feira, 17 de abril de 2009

DEIXEM IR

João 
18:1-9 Judas liderou o pelotão de soldados e líderes religiosos que capturou Jesus no Getsêmani. Eles buscavam a “Jesus de Nazaré.” Embora tivesse poder para combater aqueles homens, Jesus voluntariamente permitiu que o aprisionassem, pois sabia que eles o crucificariam. Era a hora de seu sofrimento – mas seu triunfo ainda estava por vir. João Calvino escreveu: “Quão terrível e inquietante aos perversos será a voz de Cristo quando ele ascender ao seu trono para julgar o mundo. Quando ele voltar, não para ser julgado por homens, mas para ser o juiz dos vivos e dos mortos”. Então, Jesus disse algo incrível: “Se vocês estão me procurando, deixem ir embora estes homens”. Este é o sentido básico da cruz. Teólogos o chamam de “expiação substitutiva”. Significa que Jesus toma o nosso lugar: “Suportando vergonha e rude escárnio, em meu lugar condenado esteve... Aleluia, que Salvador!”. Ouço Jesus dizer, na cruz: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34). Não existe vida tão quebrada que não possa ser libertada por Jesus. Não há pecado tão grande que sua graça não alcance. Jesus pode nos libertar de qualquer coisa que nos escravize. Ele já sofreu em nosso lugar. Ore Grato sou, Senhor Jesus, pelo teu grande amor por mim. Tu pagaste o preço de todos os meus pecados. Que a minha gratidão seja demonstrada em minha obediência a ti. Em teu nome, oro. Amém. Pense Não há pecado tão grande que a graça de Cristo não alcance.

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