segunda-feira, 16 de março de 2009

Tem Cherinho de Infância ou Não tem?

Melissa - Algumas Melissas da Coleção Outono/Inverno 2009

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303560113600303590113600303130659000 Quantas de nós podemos lembrar das nossas Melissinhas? Era tudo de bom, não? Mas melhor agora que depois de crescidinhas podemos usar também. Lindas!!!

Acabei de Ler e Amei.

A Cabana

Autor: William P. Young

A filha mais nova de Mackenzie Allen Philip foi raptada durante as férias em família e há evidências de que ela foi brutalmente assassinada e abandonada numa cabana. Quatro anos mais tarde, Mack recebe uma nota suspeita, aparentemente vinda de Deus, convidando-o para voltar àquela cabana para passar o fim de semana. Ignorando alertas de que poderia ser uma cilada, ele segue numa tarde de inverno e volta a cenário de seu pior pesadelo.

O que encontra lá muda sua vida para sempre. Num mundo em que religião parece tornar-se irrelevante, “A Cabana” invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.

Fotos: Divulgação

Tendência de maquiagem para o outono/inverno 2009

Telminha, do Cabelo e Cia, vem fazendo caras e bocas de quem quer ficar bonita. Ela nos fala das tendências de maquiagem para este outono/inverno.
“Para esta estação a maquiagem não será tão colorida, mas bastante marcante. Os looks trazem os olhos muito destacados, em tons de cinza ou preto, sempre opacos e cílios carregados. O rímel definitivamente não pode faltar. Para maquiagens noturnas, onde os olhos terão grande destaque, vale até apostar nos cílios postiços.A maquiagem escura na região dos olhos pode ser pesada e densa, com muita sombra, ou ser composta por traços graciosos de lápis ou delineador. Durante o dia, as sombras bronze e marrom são clássicos de inverno.

A base é leve, nada de camadas grossas. Na boca, as cores terão um toque do verão, como os laranjas, vermelhos e rosados. O nude é muito importante, especialmente quando os olhos estão bem realçados.

A sofisticação é o tema principal deste inverno, onde acima de tudo é ter bom gosto, estilo e bom senso. Saber utilizar as tendências de acordo com o seu perfil”.

Foto: Portais da Moda

Falando em moda de onde vem o Xadrez?

Tendência para o inverno 2008 e já usado pelas queridinhas fashionistas, o xadrez vem de muito tempo atrás, lá pelos lados da Escócia por proprietários de terras, por volta do século XIX.

Com adaptação dos padrões do tartã - tipo de tecido também originário da Escóciaonde os fios de cores diferentes se cruzavam formando o padrão de estampa- , o xadrez foi adaptado para outros tecidos diferentes.

Nas suas origens, eram padrões usados para identificar os clãs escoceses.

No século XIX, o xadrez vichi - em tecidos mais leves - se tornou popular em vestidos de verão, blusas e saias. No século XX, foi usado em roupas masculinas e depois passou a ser usado, também, em biquínis (na década de 40 e 50), vestidos e saias femininas e, na década de 60, em calças. Hoje ele volta, trazendo todo o ar retrô para a estação.

Fonte: Enciclopédia da moda - Gerogina O´Hara Callan

Vamos falar um pouco de moda!

Para está estação Outono-Inverno tem novidade, mas vai se usar bastante coisa do inverno passado . Isto é bom, aproveite e coloque tudo pra fora.

Cores

O preto e cinza é básico das estações frias, e aparece em tudo!!!

Outra cor que veremos novamente é o roxo. Já visto em vários invernos e com diversos nomes (violeta, uva, beringela) parece que ainda não enjoaram dele.

Laranja e vermelho também veremos muito. Laranja misturado com marrom, ocre e bege, e vermelho em peças lisas e no bom e velho xadrez.

E por falar em padronagens, além do xadrez, também teremos florais, listras e estampas diversas, muitas vezes até misturadas, mas sempre do mesmo tom.

Essa parece ser uma estação “sem tendências” definidas. Ou melhor, com muitas tendências para todos os gostos. Eu diria que será um inverno bem democrático onde todas as mulheres podem se sentir lindas, fashion e confortáveis do jeito que são e com o que gostam.

Use abuse então detudo que você gosta.

Beijos

Triton
Essa parece ser uma estação “sem tendências” definidas. Melhor, dizendo com tendências para todos os gostos. Será um inverno bem democrático onde todas nós poderemos nos sentir lindas, fashion e confortáveis do jeito que somos e com o que gostamos.

Use abuse de tudo que você gosta.

Beijos

Lasanha de pão

Bolo de frango com legumes

Ingredientes: 4 coxas e sobrecoxas de frango médias desossadas 1 cebola média picada 2 colheres (sopa) de óleo 2 abobrinhas médias picadas 1 pimentão vermelho médio picado 2 tomates médios sem sementes picados sal a gosto

Empadão de frango delicioso

Ingredientes: Recheio 1 cebola picada 1 pitada de sal Recheio 1 tablete de caldo de galinha 500 g de peito de frango, temperado com sal e pimenta-do-reino, picado ou desfiado 1 xícara (chá) do caldo do cozimento do frango Massa 1 colher (sopa) de creme de leite sem soro 2 colheres (sopa) de leite 200 g de manteiga sem sal gelada e picada 400 g de farinha de trigo Recheio 4 colheres (sopa) de farinha de trigo Massa 1 ovo ligeiramente batido Recheio 2 dentes de alho amassados 1/2 xícara (chá) de molho de tomate salsinha a gosto 1/2 xícara (chá) de azeitonas verdes picadas Massa 1 gema Recheio sal e pimenta-do-reino a gosto

Hepatite C: Cuidados na hora de fazer as unhas

Ao freqüentar o salão de beleza semanalmente para fazer as unhas dos pés ou das mãos, muitas mulheres não sabem que o vírus da hepatite C pode se manter vivo por até quinze dias dentro de um frasco de esmalte, por exemplo.

No Brasil existem cerca de 2 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C, transmitido principalmente pelo sangue contaminado. O portador do vírus pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático.

Por isso, é preciso estar atenta à esterilização dos alicates e pás utilizados pelas profissionais, já que com um simples descuido, os instrumentos podem causar cortes e sangramentos.

Alicates de cutícula, cortadores de unha, pás e palitos de metal, devem ficar de uma a duas horas em estufas ou autoclaves.

“O autoclave é o sistema de esterilização que garante maior eficácia no extermínio de todas as formas de vida microbiológicas”, explica Alessandro Guerra, podólogo e coordenador Técnico da Doctor Feet.

Outro aliado dos profissionais e clientes é a Cuba de Ultra-som, que possibilita limpeza eficiente em áreas de difícil acesso dos instrumentos clínicos. “É um equipamento que, além de reduzir o consumo de água e o tempo gasto em limpeza, minimiza o contato do operador com instrumentos contaminados, evitando assim a contaminação cruzada”, explica Alessandro.

É importante, também, estar atenta ao ambiente do salão ou clínica de podologia. A limpeza do local e o uso de equipamentos adequados, são a garantia no controle de infecções ou doenças.

Amando a Um Deus Santo

Publicado em 11/03/2009

Leia: Isaías 6.1-5; Lucas 7.37-38 Ao expressar o nosso amor a Deus, devemos nos certificar de que o nosso linguajar é apropriado. Deve existir no nosso coração um sentimento de profundo respeito para com o único Deus, santo e soberano. Na visão que teve do Senhor, Isaías viu "o Senhor assentado num trono alto e exaltado, e a aba de sua veste enchia o templo". E ouviu os seres celestiais que cantavam: "Santo, santo, santo, é o Senhor dos Exércitos, a terra inteira está cheia da sua glória." Isaías se humilhou diante do santo Deus! No jantar na casa de Simão, a mulher se ajoelhou aos pés de Jesus! Ela se humilhou com profundo sentimento de reverência e respeito. Era costume da época os convidados se acomodarem no chão ou em almofadas, ao redor de uma mesa baixa, com os pés para trás. Era atrás deles que os servos da casa se posicionavam. E foi aí que a mulher se colocou. Ela não beijava o rosto de Jesus, mas seus pés uma ilustração do servo humilde. Hoje, é comum vermos Deus sendo tratado como se fosse um "amigão", nosso "paizinho". Mas Deus é muito mais que isso Ele é o Senhor Todo-Poderoso, criador do universo, totalmente santo, puro e justo. Todas as nossas ações, palavras e pensamentos devem testemunhar: "Senhor, tu és digno; que posso fazer, como teu servo, para mostrar a minha devoção a ti?" Pense: "O Senhor está em seu santo templo; diante dele fique em silêncio toda a terra." Habacuque Ore: Senhor, cria em nós uma atitude de profunda humildade e respeito ao expressarmos o nosso amor por ti. Que não nos esqueçamos da tua perfeição e santidade. Amém. Cada Dia www.lpc.org.br

Enfrentando crises no casamento

O fundamento do casamento A mentalidade utilitarista tem tomado conta da sociedade moderna, onde cada um busca o que é seu. É a mentalidade egoísta da auto-satisfação e do proveito próprio (cada um quer levar vantagem em tudo). É aquele patrão que suga do empregado e depois o dispensa quando este já não lhe interessa mais. A mesma mentalidade descartável se observa no casamento, quando as pessoas parecem mais perguntar: “que vantagem que eu levo?” Do que “o que é que eu estou trazendo para o casamento?”. Os votos e os compromissos do casamento, tais como: “na felicidade ou na desventura, em riqueza ou na pobreza, com saúde ou enfermo(a)... até que a morte nos separe”, são quebrados com a maior facilidade. Assim, quase tudo se torna desculpa para a separação e o divórcio. Infantilidade e leviandade são uma constante em nossa sociedade. Os casais não se esforçam mais como antigamente para enfrentar e superar os obstáculos que surgem ao casamento. Não unem mais suas forças para remover o obstáculo ou superá-lo com criatividade e disposição. Mas, afinal, o que é o casamento? Seria meramente um contrato social entre duas pessoas? O que deve sustentar um casamento? A falta de amor seria desculpa legítima para se dissolver um casamento? Dietrich Bonhoeffer escreveu um sermão para o casamento de uma sobrinha sua. Disse ele: “O casamento é maior do que o amor que vocês têm um pelo outro. Ele tem em si grande dignidade e força por ser a ordenança santa através da qual Deus planejou a perpetuação da raça humana, até o fim dos tempos. No amor que os une, vocês vêem apenas a si mesmos no mundo, mas ao se casarem tornam-se um elo na cadeia das gerações que Deus faz aparecer e partir para sua glória, chamando-as para o seu reino. Em seu amor, vocês vêem apenas o sétimo céu da sua felicidade, mas no casamento recebem uma posição de responsabilidade perante o mundo e a raça humana. Seu amor é propriedade particular, mas o casamento não pertence a vocês; é um símbolo social, uma função de responsabilidade.” Nossa sociedade tem perdido o senso da importância da aliança. Cada dia que passa, as pessoas estão levando menos a sério os votos e os compromissos de fidelidade. O número de divórcios tem aumentado em ritmo muito acelerado e preocupante. Parece que as pessoas em geral não estão nem aí para o fato de Deus odiar o repúdio (Malaquias 2.10-16). Pensam que o divórcio é a solução para os problemas de relacionamento. Perderam o temor do Senhor que é base de sustentação dos relacionamentos humanos como ensinou o Apóstolo Paulo (Ef 5.21, 22 e 25; Cl 3.18). Paulo ressalta as expressões “no temor do Senhor”, “como ao Senhor” e “como convém no Senhor”, mostrando que, respeitando a Deus e buscando agradá-lo, encontraremos uma maneira de nos entendermos bem com a outra pessoa. Temos aí um bom fundamento para a solução das diferenças, crises e problemas do casamento. Então, o casal, no temor do Senhor, deve levar a sério sua aliança e compromisso; ambos devem procurar nutrir o amor e o afeto. Cada um deve se esforçar por preservar a unidade, a harmonia, promovendo, assim, a felicidade do lar. É possível quando se tem vontade, quando se tem fé e quando se busca amar.

Enfrentando crises e dificuldades no casamento: Algumas áreas de atrito: 1) Comportamento: Temperamento - reagimos de modo diferente, etc. 2) Psicológicos: traumas e feridas na alma (necessário ser sensível ao cônjuge, conhecer seus dilemas interiores, seus traumas familiares: maneira como foi criada, etc.); 3) Criação: hábitos fortíssimos e arraigados (toalhas e roupas jogadas; limpeza e higiene; etc.) 4) gostos diferentes 5) supervalorização do irrisório, se faz uma tempestade num copo d’água (ronco, por exemplo) 6) Decisões e escolhas; decisões pessoais e profissionais (o marido, por exemplo, que vive trocando de emprego e comunica depois a esposa; mudança, compras, etc - o ideal seria uma profunda participação nas decisões mútuas) 7) Finanças 8) Intromissões de familiares e amigos; como deve ser o relacionamento com os sogros? Quem deve estabelecer os limites? Como evitar problemas nesta área? Como solucionar os já existentes? 9) Sexo e afeto 10) Quando o cônjuge é negligente para com as suas responsabilidades; 11) Vícios; 12) Falta de Comunicação; palavras duras e cruéis; carência de palavras amigas e cheias de afeto; falta de elogios em particular e em público; 13) Ciúmes; 14) infidelidade, mentiras. O que fazer quando brigamos? Somos humildes para reconhecer os nossos erros ou sempre nos justificamos? Sabemos pedir perdão? Somos maduros o suficiente para perdoar e buscar a reconciliação? Tomamos a iniciativa para a reaproximação ou ficamos esperando que o outro o faça? Estamos dispostos a renunciar aquilo que estorva nosso relacionamento conjugal e familiar, abandonando uma atitude egoísta e buscando o bem comum a todos? O que cada cônjuge pode fazer para melhorar o seu casamento? O que fazer quando o amor esfria ou acaba? A falta de amor não deve ser usada como desculpa para a separação. Vimos acima que o amor não é a base para o casamento, mas que é o compromisso do casamento levado a sério que deve servir de base para a edificação e resistência do amor. O amor não é opção é mandamento. É dever de um cônjuge amar o outro. Amor é verbo, é ação. O amor não é algo externo a nós, como um raio que cai sobre nós, a respeito do qual não podemos fazer nada. Somos responsáveis pelo amor. Não podemos dizer: “não amo mais, acabou. O que me resta fazer agora senão desistir? Ou, o que posso fazer já que não amo mais?”. Pois, na verdade, você pode fazer muito. Você pode amar! Você pode investir no amor, plantar, regar, cultivar, fazer crescer. O amor é arma poderosa que pode transformar toda e qualquer situação. Plante o amor e colherá o fruto da felicidade. Devemos amar assim como Deus nos amou, de maneira incondicional. Mas, muitos dizem: “Eu amarei se ele(a) fizer isso e aquilo.” O imediatismo e o utilitarismo presentes em nossa sociedade faz com que a maioria não esteja disposta a suportar as frustrações geradas pelas relações humanas, o que gera ruptura prematura das relações de amor e amizade, não concedendo a elas o tempo necessário e a chance de sobreviver e de se solidificar. Maturidade é saber se impor frustração em curto prazo para colher satisfação a médio e longo prazo. Você está disposto a investir amor no seu casamento? Igreja Metodista Livre do Brasil www.ejesus.com.br

Internet - O mundo sem limites

É certo afirmar que com o surgimento da Internet, a rede mundial de computadores, que chegou ao Brasil em 1994 com o primeiro provedor brasileiro de internet, tudo ficou mais fácil e prático. Podemos estar aqui no Brasil e em um segundo, ou com alguns “cliques”, podemos viajar para o outro lado do mundo.

Adquirir conhecimentos de outras culturas, conhecimentos técnicos, religiosos e outros inúmeros ramos de pesquisas tornaram-se muito mais fáceis e rápidos. Mas há um problema nisso tudo, ainda não há uma política de segurança relacionada ao tipo de conteúdo que é vinculado por esse meio. Tudo – tudo mesmo – é permitido.

Da mesma forma que usamos a internet para aprender mais sobre nossa área de atuação, para divulgar nossos conhecimentos em publicações ou em artigos, existem pessoas que a usam para divulgar a prostituição adulta e infantil, terrorismo, e muitas outras idéias errôneas que podem atingir pessoas despreparadas em nível psicológico, ou enriquecer os conhecimentos daqueles que já praticam esse tipo de coisa, e que poderão fazer uso dessas informações para fins escusos.

O sondar dos nossos pensamentos e, principalmente, cuidar das nossas crianças é muito importante. Devemos tomar cuidado com o que deixamos penetrar em nossa retina e fazer morada dentro da nossa mente. Devemos policiar nossos filhos, acompanhando-os na “viajem” que farão pelo mundo “ilimitado” da internet.

Por diversas vezes nos deparamos com imagens e idéias simplesmente absurdas. O satanismo tem sido algo crescente na internet. Ele é divulgado de forma clara e fácil de ser acessada até por uma criança; não há o mínimo de restrição às idéia satânicas. São inúmeros os sites e não cabe a nós divulgá-los, mas, com certeza, são muitos.

Abaixo estão algumas dicas para proteger as pessoas que podem ser mais atingidas por esse bombardeio de idéias que não são nem um pouco edificantes. Muito pelo contrário, causam a deterioração de qualquer formação moral e/ou intelectual de uma criança.

1º - Mostre confiança no seu filho: Ficar “marcando em cima”, deixa transparecer que você não confia na criança. Explique ao seu filho o porque de estar “vigiando-o”.

2º - Privacidade: As crianças também têm o direito a privacidade. A falta dela pode gerar conflitos dentro do seu lar e uma má interpretação da criança aos seus cuidados. Pense em qual será a reação de seus filhos a determinado tipo de supervisão. Conheça os “hábitos On-line” da criança.

3º - Segurança e Realidade: Seja o mais realista possível e assim determine previamente o que a criança pode ou não ver na internet. Explicando o “não pode” e o “pode”, para que a criança não pense que é uma mera imposição ditatorial de um pai.

As crianças mais novas merecem uma atenção especial

Os tópicos mais importantes nesse caso são:

1º - Navegar junto do seu filho: Dessa forma você poderá ajudá-lo e monitorá-lo enquanto estiver acessando a web.

2º - Formule regras a serem cumpridas: Crie um sistema de “política” dentro do qual a criança deve se manter. Mostre o que pode e o que não pode, explicando o “porque” de cada coisa.

3º - Dê orientações às crianças quanto a informações pessoais: Algo que vem crescendo muito são os crimes relacionados a informações obtidas pela internet. As crianças são facilmente ludibriadas e podem fornecer informações valiosas sobre a família, a casa, e muitas outras coisas. Oriente-os a não fornecer de forma alguma esse tipo de informação.

4º - Senhas e nomes de usuário: Proteja suas senhas. Ensine seus filhos a não fornecerem qualquer tipo de senha. Crie senhas difíceis de serem decifradas. Datas de nascimento, aniversário de casamento e coisas assim não são muito indicadas como senha. Os nomes de usuários também devem ser muito bem escolhidos.

5º - Provedores pré-filtrados: Existem hoje sistemas de proteção em determinados provedores. Isso dificulta o acesso a informações que você não queira ter na sua tela. Não que haja um bloqueio delas na internet, mas em seu computador elas não poderão ser visualizadas; a não ser que você digite uma senha ou algo semelhante.

Essas são algumas das dicas importantes para uma navegação saudável e inteligente, na qual a única coisa a se preocupar é com o saber... E como o saber nunca é demais, não há com que se preocupar se forem seguidos esses e outros conselhos.

Breno Amaral :: Fonte: Lagoinha.com Publicação original, Clique Aqui

Entre o amor e a razão

Entre o amor e a razão

A questão do limite mútuo no casamento - o que fazer e como agir? Que o amor é lindo, ninguém duvida. Mas como sustentar a beleza desse amor no contexto do casamento quando surge a questão dos limites? No calor dos conflitos e dilemas, emergem questões outras ainda mais sagazes: ceder ou não? Aceitar ou recusar? Não é raro encontrar casais recém casados ou casados há bastante tempo reclamarem um do outro quanto à questão dos limites. Não é preciso visitar um consultório particular de um psicólogo, um psiquiatra ou um especialista na área para se constatar isso. Esse fato salta aos olhos e aos ouvidos de qualquer um, em qualquer lugar. Basta, por exemplo, estar num ônibus rumando para casa ou para algum compromisso para, de repente, se deparar com a cena de duas mulheres ou dois homens trocarem queixas entre si do relacionamento(marido e mulher, claro), alegando que não é respeitado em relação aos limites impostos. A questão dos limites tem sido motivo de tanta preocupação não só por parte de especialistas e entendidos da área, mas também por parte de pais, educadores, diretores de escola, professores e todos aqueles que lidam com as mazelas e vicissitudes humanas. A razão e o estopim de tudo são uma só: a violência cada vez mais precoce e desenfreada. As estatísticas e manchetes estão aí. Os doutores Henry Cloud e John Towsend, ambos PhD em psicologia clínica, são autores da série de livros intitulada Limites. Eles abordam o assunto em diversas áreas do relacionamento, como no casamento e na criação dos filhos. Em sua pertinente obra, Limites no Casamento(Editora Vida), eles mostram que tipo de conflitos podem surgir quanto não há limites no casamento, e o que fazer quando um ou outro não os aceitam. De “quebra”, eles deixam claro o que pensam aqueles que não gostam de limites. “As pessoas que não respeitam os limites dos outros em geral têm um único lema na vida: faço apenas o que quero.” Segundo explicam, a razão de tal comportamento: “Quem é avesso aos limites reage dessa forma porque realmente acredita que o limite – qualquer que seja – seja injusto e ofensivo.” Como então agir nesses casos? Eles dão algumas dicas. Aqui vão elas *:

- Não negue nem minimize a situação se o problema de limites for grave. De nada adianta fugir da verdade; - Não desconsidere a situação, esperando as coisas melhorarem. O tempo por si só não cura a imaturidade; - Não fique mais complacente e afetuoso, achando que o amor conserta tudo. O caráter precisa mais do que o amor para amadurecer; - Não seja implicante. Ficar repetindo a mesma coisa não vai mudar nada (Pv 21.9); - Não se deixe surpreender toda vez com o comportamento do seu cônjuge. É uma reação defensiva comum de quem ainda tem esperança. Se uma pessoa inconseqüente não sofrer nenhuma pressão externa, continuará inconseqüente. As coisas não vão mudar enquanto você não começar a fazer mudanças em seu relacionamento; - Não jogue a culpa no outro. Dificilmente os conflitos de limites no casamento têm um lado totalmente inocente e outro lado totalmente culpado. Reconheça a sua parte no problema, tirando a trave de seu próprio olho (Mt. 7:5); - Não assuma toda a responsabilidade pelo problema. Se você eximir o seu cônjuge da parte que lhe cabe, vai piorar ainda mais o problema (Pv. 19:9) Essas dicas são válidas e estão inseridas num contexto em que a falta de limites está relacionada à falta de caráter, quando o cônjuge sabe o que está sentindo e pensando, mas menospreza os limites que você impõe e até os resiste. Nesse contexto e caso, dizem os autores, o problema deve ser tratado isoladamente, ou seja, só um dos cônjuges – no caso, o que está sendo menosprezado, já que ambos são como adversários. Eles, os autores, recomendam que o problema não deve ser tratado em conjunto, ou seja, o companheiro procurar o companheiro e solucionar a questão. Cloud e Towsend explicam. “Como uma criança irritada, seu cônjuge não vai gostar quando você entrar no universo dos limites... Não espere a cooperação de seu cônjuge.” Uma boa dica nesse caso seria procurar auxílio de terceiros, junto a pessoas de confiança, que sirvam de intermediários. A questão dos limites é um problema universal, a despeito da cor da pele, classe social, fomação acadêmica. Afinal, quem gosta de receber um “Não” como resposta? Domar a carne e a índole humanas não é tarefa das mais fáceis, mesmo para o mais espiritual dos homens. A Bíblia está recheada de exemplos de homens e mulheres que sempre tiveram dificuldades para lidar com seus limites e com os limites dos outros. E o preço que tiveram que pagar por infringir regras foi altíssimo. Assim, se considerarmos que educação vem do berço e que é de lá que se inicia todo o processo de amadurecimento, que se estende por toda a vida, quanto mais cedo os pais, professores e educadores passarem a orientar, a ensinar e a educar as crianças, melhor será para todos. Porque respeito é bom, e todo mundo gosta. Inclusive Deus. Por Marcelo Ferreira Jornalista
:: Fonte: Lagoinha.com Publicação original, Clique Aqui

Falta de paciência com os filhos

Falta de paciência com os filhos Talvez o problema esteja no casal Por Gisele Alves Educar, trabalhar para oferecer o melhor, impor limites, dar amor e carinho, proporcionar um ambiente saudável e além de tudo isso, se manter paciente. Com certeza esta lista de tarefas imposta aos pais não é nada fácil. Porém, é preciso fazer de tudo para cultivar a virtude da paciência. Atualmente os pais passam mais tempo fora do que dentro de casa, devido por exemplo a alta carga horária de trabalho ou estudos. Muitas vezes quando chegam eles estão cansados e não se reúnem com os filhos nos horários das refeições, com isso a paciência quase não se é mais exercitada. A pedagoga cristã Cris Poli, a Supernanny do SBT, disse em entrevista para revista Enfoque Gospel no mês de julho que a direção correta em se tratando de educação é buscar um equilíbrio. "Teve uma época em que a educação era muito rígida, nada era permitido, os valores morais eram outros. Depois, veio uma época de reação contrária: tudo é permitido, a criança é livre para escolher. Mas isso também não deu certo, porque veio a rebeldia, a violência e uma série de coisas que os pais não conseguiram controlar", afirmou. A psicóloga mestre em educação Elaine Cruz, explica que quando um casal costuma perder sempre a paciência para lidar com um filho pequeno é porque existem dois fatores que antecederam o problema. "Primeiro é preciso pensar em qual é a visão que os pais tinham sobre infância, pois existe casal acreditando que as crianças serão sempre como aquelas da TV, bonitinhas, comportadinhas, como se todo mundo viesse formatado para ser obediente, e criança não é assim, cada filho é de um jeito", explica. Elaine continua dizendo que uma segunda questão é o quanto eles conversaram a respeito deste filho antes dele nascer. É importante que os dois decidam quais serão as regras e os limites. "Um dos cônjuges vai dizer que passou a infância inteira brincando solto na rua e o outro vai lembrar que foi criado cheio de limites e sequer dormia fora de casa. Então, isso precisa ser discutido, porque quando a criança nasce deve-se saber muito bem o que vai ser permitido ou não para ela". A especialista chama a atenção para outro fator que pode atrapalhar esta situação, que é a interferência de parentes. Muitas vezes, uma sogra ou um tio, normalmente pessoas que moram bem perto e costumam participar ativamente desta educação, criando uma confusão neste relacionamento entre pais e filhos. Para ela, isto se torna complicado e preocupante, já que as regras são diferentes em cada família. Ela lembra que isto tudo deve ser resolvido antes que a criança nasça. "A partir daí, quando já se sabe a concepção de infância, fica muito mais fácil. E provavelmente eles não serão impacientes", afirma. De acordo com a psicóloga, no caso de nada disso ter sido feito e a impaciência ter se alojado, é preciso "frear" a situação. "Deve-se parar de brigar com essa criança e começar a entender o que significa infância para os dois. Seria manter o filho trancado no quarto estudando de perninha cruzada? deixar essa criança viver, brincar, correr... ou um meio termo, usando um equilíbrio? Isto seria o ideal. Partindo daí os dois precisam conversar sobre quais regras irão impor para essas crianças e quais limites serão colocados ,e em seguida aplicá-os mesmo que já se trate de um adolescente". Elaine diz ainda que as vezes é preciso reconhecer a falha que tiveram neste processo. Além disso tudo, a psicóloga destaca uma outra vertente. Talvez o problema esteja no casal e os dois estejam descontando esta sobrecarga na criança. "É preciso pensar: Será que não estou com raiva do meu marido e colocando meu filho contra ele? Será que sexualmente não estamos nos dando bem, isso está nos fazendo mal e trazendo irritações? Será que o nosso casamento não precisa de algum tipo de ajuste? Será que não precisamos conversar mais rir mais? Talvez o o filho esteja muito tempo no quarto e esteja funcionado como alguém que separa pai e mãe.", orienta. Segundo ela, além dessas situações, podem haver outros fatores como: trabalhar muito, se estressar, não ter um lazer e não dormir o suficiente. Enfim, alguma coisa nessa relação não vai bem, esclarece Elaine afirmando que existem três pontos cruciais neste assunto: Concepção de infância e filho, determinação de limites e regras e cuidados para que o casamento vá bem. Afinal, quando o relacionamento dos dois não está dando certo, fica complicado lidar com insatisfação conjugal juntamente com as necessidades do filho. "Afinal, ele geralmente não vai ser daquele padrão que se imagina e isso é muito bom, porque somente assim é que se aprende com as indiferenças", conclui. A programadora musical Claúdia Corrêa, mãe de Daniel e Samuel, de 4 e 2 anos respectivamente, diz que manter a paciência é complicado, principalmente para as mulheres que trabalham fora. "Quando chego em casa as crianças estão bem "agitadas" e querendo atenção o tempo todo....mamãe vamos brincar? aí eu tenho que largar as tarefas domésticas para ficar um pouco com eles e ajudar o mais velho nas tarefas escolares de casa. Depois que meu marido chega do trabalho tenho que dividir as atenções e as vezes, não consigo conversar com ele, antes dos meninos dormirem. Mas isso faz parte, eles são uma bênção. Eu sempre desejei ser mãe, eles são o meu presente de Deus. A pior parte é quando eles brigam, aí respiro fundo, muita calma nesta hora, mas têm momentos em que só param quando grito....eu sei que é errado.....mas, as vezes é preciso", afirmou. :: Fonte: Site Elnet Publicação original, clique aqui.

Mais ideas de antes e depois. Nessa ordem!

Fiz o contrário no meu 1º post sobre Antes e Depois, postei as imagens Depois e Antes, coisas de iniciante! Mas vamos ao que interessa, a ordem é, não jogue nada fora!
Antes